Adult Party
A cena liberal sempre teve duas faces na capital: as baladas e as festas de swing. Enquanto qualquer pessoa disposta a pagar o preço conseguiria passar a noite em uma balada liberal, poucas são convidadas para as festas fechadas e exclusivas, promovidas por algum grupo .
Comunidade Swinger, Amigos do Swing, eram várias as panelinhas cuja existencia o casal acabou descobrindo em suas poucas aventuras pela noite paulistana. Das histórias que ouviam, ficava o fascínio pela Praia do Pinho em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, e o sonho em conseguir ser convidado para as famosas festas fechadas temáticas.
Eram festas a fantasia, Black Tie, noites gregas, festa do Branco, do preto, em lanchas. Cada uma com um código de roupa, todas com o mesmo código de conduta e em comum, todas ocorriam no sigilo entre grupos selecionados. Como sempre, foi a sorte que bateu à porta e trouxe ao casal a primeira oportunidade de participar desses eventos, no sofá do Casablanca, quando conversavam com o casal com quem haviam acabado de trocar no reservado da casa.
-Vocês irão na Adult Party?
A pergunta do marido pegou André de surpresa e o fez sorrir ao responder. Claro, haviam ouvido falar daquela festa, que ocorria em um lugar secreto e ele já havia tentado acesso a lista de convidados, mas sem sucesso. Ouvir aquela pergunta, daquela maneira que fazia parecer tão fácil conseguir entrar em um evento cuja própria localização era desconhecida.
-Bem que a gente queria, mas não somos muito entrosados. Nem sei onde se consegue um convite. -Conosco, a gente convida vocês - disse a esposa, sorrindo enquanto acariciava o cabelo de Kátia.
O casal sorriu e agradeceu. Trocaram telefones ao se despedir e ao contrário das outras vezes, a conversa no Táxi não foi sobre a noite e os casais que conheceram, o sexo que fizeram ou comentários maldosos sobre as pessoas que não sabiam se comportar adequadamente no local.
Falaram somente sobre a festa, empolgados em conseguir os convites para a famosa Adult Party. Nos dias seguintes, André recebeu em seu e-mail o convite para uma comunidade exclusiva em uma rede social, frequentada somente pelos convidados para a festa. Ali, conversaram com outros casais, checaram as fotos (algo importante quando se pensa em ir a um evento desse nível) e perceberam a presença de alguns homens solteiros, também. Eram homens de um nível de beleza privilegiada, com corpos musculosos e muito educados. Um deles, Kadu, foi com quem André interagiu mais ao descobrir que moravam relativamente perto. A ida para a festa, que seria realizada no espaço de um prostibulo de luxo chamado Solid Gold próximo ao autódromo de Interlagos, era um problema para o casal e ambos gostavam de sair de casa com a logística muito bem planejada.
A carona viria a calhar e combinar de serem apanhados em um ponto de taxi proximo ao condomínio em que moravam, que já estaria fechado após as 22h. Naquele sábado, na hora marcada, esperavam de mãos dadas, com certa ansiedade. Ele, trajando uma calça jeans e camiseta preta. Ela, com sua mini-saia rodada e uma blusinha lisa, também preta. Ambos com seus tênis all-star. Conversavam e riam, quando o carro parou em frente ao ponto e André reconheceu o rosto de Kadu, conforme o vidro ia sendo abaixado.
André não era inocente e sabia do interesse de Kadu em um ménage com Katia, mas eles não saíam com homens solteiros. Fazia o jogo de flerte com o solteiro por puro interesse na carona de ida e volta para casa. Katia se comportava como sempre, ao mesmo tempo atraente e distante em sua conversa.
Chegaram e ao entrar no local, deram de cara com um pole dance gigantesco, com uma loira escultural rodando de cima até embaixo.
-Ah não, tem garotas de programa na festa. Que zoado!
Aquele era um comentário que André poderia ter guardado para si mesmo. Kátia olhava fascinada para aquela mulher, que desceu do pole e veio cumprimentá-los. Reconheceu, de longe, a sra. Cats, de um dos casais organizadores da festa.
O casal foi convidado e curtiram como sempre. Uma hora foram dar aquela voltinha e em uma sala ao lado da pista, viram a Sra. Lu sentada em uma poltrona, na penumbra, pelada e com as pernas abertas. Havia um cara ajoelhado lambendo sua boceta dela. Tinha um cara de cada lado da poltrona, ela com os dois paus na mão, se revezando na chupeta. Tinha mais dois caras batendo punheta e olhando, como se esperando a fila andar. Ficaram poucos segundos ali. A Sra. Lu olhou nos olhos de Diego enquanto lambia a cabeça dos paus. Ali, ele quase gozou pela primeira vez na noite, sem encostar no seu pau, só sentindo os joelhos fracos e bambos e um negócio nas bolas.
Kátia o puxou de lá rápido, mas ele não conseguia parar de imaginar sua namorada ali, no lugar da Sra. Lu. Continuaram na festa e uma hora Diego foi visitar sozinho o andar de cima, onde em uma suíte estava a Belle e o Clochard (Casal Oriental). Ela estava na cama com quatro homens que a fodiam miseravelmente, enquanto o marido batia punheta em pé, olhando. Eu já tinha metido e brincado na noite mas me deu o mesmo troço que na salinha da Sra. Lu. Botou o pau pra fora e gozou muito rápido, mesmo. Desceu e continuou a curtir a festa com os “amigos” casais.
Lá embaixo comecei a conversar com um single tipo saradão, nick Kadu, Minha minha estava altinha e entrou no papo. Em uma hora ela estava entre eu e ele, encostada no balcão do bar e eu não vi o que rolou entre eles, só vi ela me beijando na boca muito gostoso e senti que estava com a bunda virada pra ele, que acariciava as pernas dela e encoxava. Deixei rolar e ele já tava com a mão dentro da saia dela, que como muitas esposas, tava sem calcinhas. Dei a idéia de subir para uma suíte antes que ele comesse ela ali na frente de todo mundo.
Subimos os três, não sei se a panelinha viu. Rolava preconceito com casais que faziam troca e ménage com homens e não queria ser excluído das baladas, mas não me importei. No quarto o Kadu meteu de papai-e-mamãe enquanto ela me chupava. Só lembro disso e de cenas dela fodendo de quatro com ele.
Depois disso, ele virou visita fixa na nossa casa. Ela pedia, eu ligava e ele vinha comer minha namorada na minha cama. Suavam muito, sempre eu tinha que trocar lençol depois, ficava manchado de molhado.
Uma vez, fiz um 69 com ela de quatro enquanto ele metia na buceta. Ela gozou muito. Eu enlouqueci com as bolas dele balançando na minha cara enquanto ele fodia. Deixei a língua “escapulir” e encostar um tiquinho no lau dele, nas bolas. Muito louco, muito rápido pra ela não perceber. Ele percebeu e não gostou, não disse nada na hora mas foi a última vez que aceitou ir em casa, depois foram só desculpas. Virou uma obsessão pra mim encontrar machos pra comerem minha namorada, perdi a conta de quantos. Aos poucos ela foi aceitando cada vez mais e quando percebi até os entregadores do mercado já tinham comido ela. Todo cara era um pau em potencial e quando ela já era rodada ao ponto de não dizer não, abri o jogo sobre querer eperimentar uma rôla, sem contar do Kadu. Ela fechou e daí então, passei a chupar os caras que iriam comê-la, dividíamos os paus, levei muita porra na cara. Mas nunca dei pra nenhum deles, não sou gay.
Mas ela passou a querer inversão de papéis e acabamos comprando uma cinta-pica pra ela me enrabar em casa..”